Saúde
36% da população portuguesa afectada por DORES CRÓNICAS
Os efeitos da incapacidade crónica, bem como os efeitos familiares, sociais e financeiros inerentes explicam os custos superiores a 3 mil milhões de euros associados à Dor crónica em Portugal. Estes dados decorrem de um estudo da Pain Proposal da Pfizer, realizado em 2010, sobre a prevalência de dor crónica na população adulta em Port...ugal, e que afectam cerca de 36% da população adulta. Ou seja, cerca de 3 milhões de pessoas sofre de dor crónica, avança comunicado de imprensa.
A CONSULTA DA DOR CRÓNICA
Nestas consultas, após a referência à consulta da Dor, proceder-se-á a uma avaliação completa, com história clínica detalhada e realização de exames de diagnóstico que se considerem necessários de modo a despistar o problema e atenuar futuras complicações na saúde pessoal.
O que distingue a Dor normal da Dor crónica?
De acordo com os estudos realizados a dor normal distingue-se da dor crónica pela sua longevidade temporal.
Se alguns sinais de dor se mantiverem superiores a 3 ou 6 associados a processos patológicos sem resolução previsível ou sem causa aparente, enquadram-se em dores crónicas. São fenómenos com múltiplos componentes capazes de provocar um impacto em determinada pessoa do ponto de vista Físico, Funcional e Psicológico.
Mais do que um sintoma, a “Dor Crónica” torna-se uma doença complexa e multifactorial associando-se a uma prevalência elevada de depressão, ansiedade, distúrbios do sono, sexualidade, uso/abuso de substâncias, isolamento e problemas nas relações interpessoais.
Os objectivos de uma Unidade de Dor Crónica passam por melhorar o funcionamento físico e a qualidade de vida do paciente através de uma visão integrativa e multidisciplinar construída com o paciente.
Os quadros clínicos mais comummente associados a dor crónica são patologia osteoarticular (predominando o quadro de lombalgia), doenças reumáticas e auto-imunes, osteoporose, síndrome metabólico, cancro, diabetes mellitus, depressão e outras doenças psiquiátricas e quadros de dor pós-cirúrgica ou pós-traumática.
Deste modo os doentes serão referenciados maioritariamente pelas especialidades de Neurocirurgia, Ortopedia, Cirurgia Geral, Medicina Interna, Medicina Geral e Familiar e Oncologia sendo também muitas vezes necessária a colaboração entre estas especialidades no diagnóstico e tratamento destes pacientes.
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Dor crónica: Portugal assina a Declaração de Miami.
Açores: programa regional quer realizar estudo sobre dor crónica.JN
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A CONSULTA DA DOR CRÓNICA
Nestas consultas, após a referência à consulta da Dor, proceder-se-á a uma avaliação completa, com história clínica detalhada e realização de exames de diagnóstico que se considerem necessários de modo a despistar o problema e atenuar futuras complicações na saúde pessoal.
O que distingue a Dor normal da Dor crónica?
De acordo com os estudos realizados a dor normal distingue-se da dor crónica pela sua longevidade temporal.
Se alguns sinais de dor se mantiverem superiores a 3 ou 6 associados a processos patológicos sem resolução previsível ou sem causa aparente, enquadram-se em dores crónicas. São fenómenos com múltiplos componentes capazes de provocar um impacto em determinada pessoa do ponto de vista Físico, Funcional e Psicológico.
Mais do que um sintoma, a “Dor Crónica” torna-se uma doença complexa e multifactorial associando-se a uma prevalência elevada de depressão, ansiedade, distúrbios do sono, sexualidade, uso/abuso de substâncias, isolamento e problemas nas relações interpessoais.
Os objectivos de uma Unidade de Dor Crónica passam por melhorar o funcionamento físico e a qualidade de vida do paciente através de uma visão integrativa e multidisciplinar construída com o paciente.
Os quadros clínicos mais comummente associados a dor crónica são patologia osteoarticular (predominando o quadro de lombalgia), doenças reumáticas e auto-imunes, osteoporose, síndrome metabólico, cancro, diabetes mellitus, depressão e outras doenças psiquiátricas e quadros de dor pós-cirúrgica ou pós-traumática.
Deste modo os doentes serão referenciados maioritariamente pelas especialidades de Neurocirurgia, Ortopedia, Cirurgia Geral, Medicina Interna, Medicina Geral e Familiar e Oncologia sendo também muitas vezes necessária a colaboração entre estas especialidades no diagnóstico e tratamento destes pacientes.
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