Estudo publicado na revista “Annals of Neurology”
FRUTOS VERMELHOS REDUZEM DECLÍNIO COGNITIVO
Os flavonoides são compostos que podem ser encontrados em plantas que têm habitualmente um forte poder antioxidante e anti-inflamatório. Os especialistas acreditam que o stress e a inflamação contribuem para os problemas cognitivos e que o consumo elevado destes tipo de compostos pode atenuar estes efeitos prejudiciais.
Para este estudo, os investigadores da Harvard Medical School, nos EUA, contaram com a participação de 16.010 mulheres, com uma média de 74 anos, as quais tinham preenchido, ao longo de 21 anos, questionários referentes aos seus hábitos alimentares e submetidas a testes para avaliação da sua função cognitiva desde os 70 anos.
O estudo revelou que o consumo de amoras e morangos atrasou o declínio cognitivo das participantes. O consumo elevado de um tipo de flavonoides, as antocianidinas, e de flavonoides totais foi também associado com uma redução da degeneração cognitiva.
Os investigadores liderados, por Elizabeth Devore, constataram que as mulheres que tinham um consumo mais elevado de frutos vermelhos apresentavam um atraso no envelhecimento cognitivo de cerca de 2,5 anos.
“Esta é a primeira evidência epidemiológica de que os frutos vermelhos podem abrandar o declínio da função cognitiva nas mulheres idosas”, revelou em comunicado de imprensa, a investigadora. “Os nossos resultados poderão ter implicações na saúde pública, dado que um aumento do consumo de frutos vermelhos é uma modificação dietética simples de implementar, a qual pode proteger a função cognitiva dos indivíduos idosos”, conclui Elizabeth Devore. J. N.
"Yo no quiero un amor civilizado
con recibos y escena del sofá;
yo no quiero que viajes al pasadoy vuelvas del mercado
con ganas de llorar.
Yo no quiero vecinas con pucheros;
yo no quiero sembrar ni compartir;
yo no quiero catorce de febrero
ni cumpleaños feliz.
Yo no quiero cargar con tus maletas;
yo no quiero que elijas mi champú;
yo no quiero mudarme de planeta,
cortarme la coleta,
brindar a tu salud.
Yo no quiero domingos por la tarde;
yo no quiero columpio en el jardín;
lo que yo quiero, corazón cobarde,
es que mueras por mí.
Y morirme contigo si te matas,
y matarme contigo si te mueres.
Porque el amor cuando no muere mata,
porque amores que matan nunca mueren.
Yo no quiero juntar para mañana;
no me pidas llegar a fin de mes;
yo no quiero comerme una manzana
dos veces por semana
sin ganas de comer.
Yo no quiero calor de invernadero;
yo no quiero besar tu cicatriz;
yo no quiero Paris com aguacero
no Venecia sin ti.
No me esperes a las doce en el juzgado;
no me digas "volvamos a empezar";
yo no quiero ni libre ni ocupado,
ni carne ni pecado,
ni orgullo ni piedad.
Yo no quiero saber porque lo hiciste;
yo no quiero contigo nin sin ti;
Lo que yo quiero, muchacha de ojos tristes,
es que mueras por mí.
Y morirme ..."
Rita Ferro
in "Os Filhos da Mãe"
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