LEGUMES MELHORAM VIDA DAS MULHERES QUE JÁ TIVERAM CANCRO DA MAMA
As chinesas que comem repolho, brócolos e legumes folhosos têm taxas de sobrevivência do cancro da mama superiores às que não ingerem esses vegetais crucíferos, destacou um estudo apresentado na semana passada, avança a agência EFE.
As descobertas foram feitas a partir de dados recolhidos junto de 4.886 chinesas com idades entre os 20 e 75 anos, que sobreviveram ao cancro da mama e foram diagnosticadas com a doença nos estádios de um a quatro entre 2002 e 2006,
As mulheres que ingeriram mais legumes crucíferos durante 36 meses depois do diagnóstico tiveram uma redução do risco de morte em 27% comparativamente àquelas que reportaram comer pouco ou nenhum destes legumes. O risco de morrer de cancro da mama caiu de 22% para 62% entre as que disseram comer estes legumes e o risco de voltar a ter uma recorrência de cancro de mama caiu de 21% para 35%.
Sarah Nechuta, doutoranda da Universidade Vanderbilt, em Nashville, Tennessee, nos EUA, disse que as descobertas sugerem que as sobreviventes de cancro da mama “podem considerar o aumento da ingestão de legumes crucíferos, como os folhosos, o repolho, a couve-flor e os brócolos, como parte de uma dieta saudável”.
Sarah Nechuta, que apresentou o estudo durante um encontro da Associação Americana para a Pesquisa sobre o Cancro, em Chicago, EUA, destacou que as dietas costumam variar entre as chinesas e as ocidentais. “Os legumes crucíferos muito consumidos na China incluem nabo, repolho chinês e folhosos, enquanto os brócolos e a couve-de-bruxelas são os crucíferos mais consumidos nos EUA e noutros países ocidentais”, afirmou a investigadora. “Em segundo lugar, a quantidade ingerida entre as chinesas é muito maior do que a consumida pelas mulheres americanas”, sublinhou a cientista.J.N.
As chinesas que comem repolho, brócolos e legumes folhosos têm taxas de sobrevivência do cancro da mama superiores às que não ingerem esses vegetais crucíferos, destacou um estudo apresentado na semana passada, avança a agência EFE.
As descobertas foram feitas a partir de dados recolhidos junto de 4.886 chinesas com idades entre os 20 e 75 anos, que sobreviveram ao cancro da mama e foram diagnosticadas com a doença nos estádios de um a quatro entre 2002 e 2006,
As mulheres que ingeriram mais legumes crucíferos durante 36 meses depois do diagnóstico tiveram uma redução do risco de morte em 27% comparativamente àquelas que reportaram comer pouco ou nenhum destes legumes. O risco de morrer de cancro da mama caiu de 22% para 62% entre as que disseram comer estes legumes e o risco de voltar a ter uma recorrência de cancro de mama caiu de 21% para 35%.
Sarah Nechuta, doutoranda da Universidade Vanderbilt, em Nashville, Tennessee, nos EUA, disse que as descobertas sugerem que as sobreviventes de cancro da mama “podem considerar o aumento da ingestão de legumes crucíferos, como os folhosos, o repolho, a couve-flor e os brócolos, como parte de uma dieta saudável”.
Sarah Nechuta, que apresentou o estudo durante um encontro da Associação Americana para a Pesquisa sobre o Cancro, em Chicago, EUA, destacou que as dietas costumam variar entre as chinesas e as ocidentais. “Os legumes crucíferos muito consumidos na China incluem nabo, repolho chinês e folhosos, enquanto os brócolos e a couve-de-bruxelas são os crucíferos mais consumidos nos EUA e noutros países ocidentais”, afirmou a investigadora. “Em segundo lugar, a quantidade ingerida entre as chinesas é muito maior do que a consumida pelas mulheres americanas”, sublinhou a cientista.J.N.
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